quinta-feira, 22 de agosto de 2013

EU ASSUMO.


OK, EU ASSUMO. Eu já tentei, mas eu não consigo te olhar sem fazer (essa nada nobre) cara de lhama morta. O amor, ah, o amor. Idiota, muito idiota, pra lá de idiota, essa coisa que os artistas chamaram de Amor; que o Vinícius chamou de dor; que a Clarice chamou de cálculo matemático errado; que o Chico chamou de Beatriz; que o Peri chamou de Ceci; que o Jobim chamou de Mi Maior com Sexta e Nona e que eu terminei chamando de idiota. Chamei e chamo porque, humildemente, eu compreendo o Amor da mesma forma que um mosquito de banheiro compreende a vida e a morte na Cordilheira dos Andes.

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